Pimentas nucleares: produtor do Paraná cultiva espécie considerada a 'mais ardida do mundo'
Produtor de Maringá comercializa a americana Carolina Reaper, considerada a campeã de ardência. Pimentas nucleares: conheça a mais ardida do mundo Não é p...
Produtor de Maringá comercializa a americana Carolina Reaper, considerada a campeã de ardência. Pimentas nucleares: conheça a mais ardida do mundo Não é por acaso que algumas são chamadas de pimentas nucleares. Isso tudo por causa da ardência, que varia de acordo com a espécie. Rildo Cazé é técnico agrícola e comercializa em Maringá algumas das pimentas mais ardidas, que têm uma característica em comum. “As pimentas mais enrugadas são as mais fortes. E são as mais procuradas” conta Rildo. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Pimenta Carolina Raper. Caminhos do Campo/RPC Em caixas em sua propriedade, são vistas ao menos 10 variedades. A maioria de origem importada, como a Trinidad Scorpion e a Bhut Jolokia. Além de uma das campeãs de ardência, a americana Carolina Reaper. A equipe da RPC provou o molho feito com a Carolina Reaper e sentiu porque ela é considera uma das mais ardidas do mundo. Assista na reportagem acima. A professora de gastronomia Andrea Shima explica que a substância responsável pela picância é chamada Capsaicina, e pode ser medida através da Escala de Scoville, que confere a concentração da substância em unidades. “Considerando que a Carolina Reaper é a mais ardida, ela atinge então o ápice. A gente tem aí 2 milhões e 200 mil unidades dentro dessa escala Scoville” conta a professora. Mesmo ela sendo muito picante, Rildo afirma que tem muitas pessoas que adoram as mais explosivas. Tanto para consumo quanto para produção industrial. Produção de pimenta vermelha. Caminhos do Campo/RPC Vídeos mais assistidos: